Jô Moraes - Deputada Federal

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Cautelar penal para reeducar agressor de mulher

17 de abril de 2018 Leave a Comment

A deputada federal Jô Moraes (PCdoB/MG) propôs à Câmara Projeto de Lei nº 10032/18, estabelecendo uma nova cautelar penal para que autores de crimes de violência contra mulher sejam obrigados a frequentar programas de reeducação e ressocialização focados nos direitos das mulheres e em uma nova forma de relacionamento com elas.

Jô, que é procuradora adjunta da Mulher na Câmara dos Deputados, justifica a proposição com base no fato de a violência de gênero ser realidade no País, havendo uma “verdadeira cultura de feminicídio e todo tipo de ofensas e agressões físicas ou psicológicas referendado pela cultura machista vigente na sociedade brasileira”.

Tolerância zero

Segundo a parlamentar, o problema da violência contra a mulher precisa ser ainda mais objeto de empenho do legislador e das autoridades do Executivo e do Judiciário para que o atual quadro de descalabro tenha completa reversão, com tolerância zero  contra os perpetradores desses crimes. Para ela, trata-se de medida de interesse de toda a sociedade brasileira, razão de pedir apoio dos parlamentares para aprovação da matéria.

Foto: Waldemir Barreto/Agência Senado

Jô é procuradora adjunta da Mulher da Câmara dos Deputados

O Globo

13 de abril de 2018 Leave a Comment

Reportagem publicada no blog do jornalista Lauro Jardim, do jornal O Globo, informa que por iniciativa da deputada federal Jô Moraes (PCdoB/MG), a vereadora Marielle Franco, assassinada há quase um mês, poderá se tornar uma heroína da pátria.

Íntegra

A íntegra da reportagem você pode ler no endereço: https://blogs.oglobo.globo.com/lauro-jardim/post/marielle-pode-se-tornar-heroina-da-patria.html

 Foto/Reprodução: www.blogs.oglobo.globo.com

Jornal Metro

metro Outra mídia que publica reportagem sobre a proposta da deputada federal Jô Moraes (PCdoB/MG) é o Jornal Metro. Eis a reportagem:

“A vereadora Marielle Franco pode fazer parte do Livro dos heróis e das heroínas da Pátria. A proposta é da deputada federal Jô Moraes, do PCdoB de Minas Gerais, que apresentou o projeto de lei nesta quinta-feira (12).

O livro de aço fica no Panteão da Pátria Tancredo Neves, na Praça dos Três Poderes, em Brasília, e destaca os grandes nomes ao longo da história do país. Para que um nome seja incluído no Livro, o Senado e a Câmara dos Deputados precisam aprovar uma lei.

Entre as 45 pessoas que já tiveram o nome inscritos no livro, estão o líder quilombola Zumbi dos Palmares, o imperador Dom Pedro I, o ex-governador do Rio Leonel Brizola e a líder da Revolução Farroupilha, Anita Garibaldi.”

Íntegra

A íntegra da reportagem você pode ler na edição impressa e também no endereço:

https://www.metrojornal.com.br/foco/2018/04/13/marielle-pode-ser-incluida-em-livro-de-herois-da-patria.html

Foto/Reprodução: www.metrojornal.com.br

Portal Notícia ao Minuto

mari O portal Notícias ao Minuto também publica reportagem informando que a vereadora Marielle Franco (PSOL), assassinada há quase um mês junto com o motorista Anderson Gomes, pode se tornar uma heroína da pátria. Isto, em razão da iniciativa da deputada federal Jô Moraes (PCdoB/MG) que apresentou projeto de lei à Câmara propondo que o nome da vereadora integre o livro dos Heróis e Heroínas da Pátria.

Segundo destaca o colunista Lauro Jardim, do jornal O Globo, a sugestão também foi feita por um cidadão carioca, através do portal Ideia Legislativa. Marielle seria a sexta mulher a integrar o Livro dos Heróis e Heroínas da Pátria.

Eis a reportagem:

“A deputada Jô Moraes (PCdoB/MG) apresentou um projeto de lei nesta quinta-feira (12) na Câmara dos Vereadores. Segundo destaca o colunista Lauro Jardim, do jornal O Globo, a sugestão também foi feita por um cidadão carioca, através do portal Ideia Legislativa.

Íntegra

A íntegra da reportagem você confere no endereço: https://www.noticiasaominuto.com.br/brasil/577986/marielle-franco-pode-integrar-o-livro-dos-herois-e-heroinas-da-patria

Foto/Reprodução: www.noticiasaominuto.com.br

Portal Notícia Extra

extra Com o título ‘Marielle Franco pode integrar o Livro dos Heróis e Heroínas da Pátria’, o Portal Notícia Extra, de João Pessoa (PB), é outra mídia que noticia a proposição da deputada federal Jô Moraes (PCdoB/MG), em reportagem assinada pelo jornalista Eugênio Falcão.

Eis a reportagem:

“A vereadora Marielle Franco (PSOL), assassinada há quase um mês junto com o motorista Anderson Gomes, pode se tornar uma heroína da pátria.

A deputada Jô Moraes (PCdoB/MG) apresentou um projeto de lei nesta quinta-feira (12) na Câmara dos Vereadores.

Íntegra

A íntegra da reportagem você pode ler no portal Notícia Extra, no endereço: http://www.noticiaextra.com/estados/marielle-franco-pode-integrar-o-livro-dos-herois-e-heroinas-da-patria

Foto/Reprodução: www.noticiaextra.com

Diário do Centro do Mundo

centrodomundoO portal de notícias Diário do Centro do Mundo é outro que publica a iniciativa de deputada Jô Moraes (PCdoB/MG). Eis a reportagem, que se embasa na matéria publicada em O Globo:

“Marielle Franco, assassinada há quase um mês, pode se tornar uma heroína da pátria.

A proposta é da deputada Jô Moraes (PCdoB-Mg), que apresentou o projeto de lei hoje na Câmara. Um cidadão carioca também fez a sugestão, através do portal Ideia Legislativa.

O Livro dos Heróis e Heroínas da Pátria, em que constam 45 nomes, tem seis mulheres: Ana Néri, Anita Garibaldi, Bárbara de Alencar, Zuzu Angel, Jovita Feitosa e Clara Camarão.

Íntegra

A íntegra da reportagem está no endereço: https://www.diariodocentrodomundo.com.br/essencial/marielle-franco-pode-se-tornar-heroina-da-patria-no-brasil/

Foto/Reprodução: www.diariodocentrodomundo.com.br

 

Deputados cobram mortes no Rio e tiros contra ônibus de Lula

28 de março de 2018 Leave a Comment

Federalizar as investigações, apurar os crimes e punir rigorosamente os criminosos e mandantes. Estas são as reivindicações feitas ao ministro Extraordinário da Segurança Pública, Raul Jungmann, pelos parlamentares integrantes da Comissão Externa da Câmara destinada a  acompanhar as investigações referentes aos assassinatos da vereadora Marielle Franco e do motorista dela, Anderson Pedro Gomes, em 14 de março, durante emboscada no Centro do Rio de Janeiro. Os parlamentares também adicionaram à demanda a apuração dos tiros contra ônibus da caravana do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, na tarde de ontem (27), no Paraná. A caravana já havia sofrido ataques a pauladas e pedradas.

Para a deputada federal Jô Moraes (PCdoB/MG), membro da Comissão Extraordinária, “trata-se de crimes de ódio, crimes que têm de ser apurados de forma célere, para não caírem no esquecimento. Deixamos claro ao ministro que as investigações têm de apresentar resultados, pois caso isso não ocorra, só irá incrementar a sensação de insegurança pública, de terra de ninguém, de que tudo é permitido neste País”.

Atentado  

tiroonobuslulaEm entrevista, Jô Moraes comentou o atentado havido contra a caravana do ex-presidente Lula no Sul do País, o que para ela é muito grave e merece resposta das autoridades daquele Estado, da Presidência da República. Segundo Jô Moraes, “atentados a tiros contra políticos, contra uma vereadora, executada em plena área central do Rio, contra um ex-presidente da República são atentados contra a democracia, a liberdade opinião, de expressão. Destinam-se a disseminar o medo, a intimidação. São recados”, ressaltou.

Para ela, esta situação leva insegurança à população em geral, que acaba por concordar, a partir da violência sentida e vivida, de que também precisa se armar, devolver agressão com agressão, quando este País é regido por uma Constituição, tem instituições que devem funcionar conforme os preceitos constitucionais e legais”, disse.

Foto: Arquivo parlamentar

Parlamentares da Comissão Externa da Câmara dos Deputados durante  audiência com o ministro Extraordinário da Segurança Pública, Raul Jungmann

Foto/Reprodução: www.pt.org

Em favor da paz no Norte de Minas

22 de março de 2018 Leave a Comment

A deputada federal Jô Moraes foi nesta quarta-feira (21) à tribuna da Câmara expressar solidariedade às 150 famílias que vivem no Acampamento Norte América, na cidade de Capitão Enéas, no Norte de Minas Gerais, vítimas de agressões perpetradas por grileiros, na tentativa de tomar as terras onde se encontram.  Jô Moraes esteve com representantes dos acampados, por intermediação do vereador Daniel Dias (PCdoB), de Montes Claros, quando recebeu as denúncias e pedidos de intermediação.

Os ocupantes do terreno, integrantes da Frente Nacional Libertadora (FNL), uma dissidência do MST, denunciaram  que o local tem um histórico de terra devoluta e que a fazenda era improdutiva.  Em seu discurso, a parlamentar apelou para que uma comissão da Câmara possa fazer a interlocução entre ocupantes, os possíveis proprietários e o poder público, com participação do Ministério Público, entre outros órgãos, no sentido de se buscar a paz no campo naquela região. Já são dois ataques com vários feridos, alguns em estado grave, disse. Segundo Jô Moraes, “o acirramento dos ânimos, a sensação de insegurança, de que as coisas podem ser resolvidas na força bruta já se estende pela região, provocando divisão até entre amigos. E isto é perigoso. Este País tem lei, tem instituições e isto deve prevalecer sobre quaisquer interesses”, defendeu.

Discurso

Eis a íntegra do pronunciamento da deputada federal  Jô Moraes:

“Senhor Presidente, senhoras e senhores deputados,

Venho em nome das mais de 150 famílias que vivem no Acampamento Norte América, na cidade de Capitão Enéas, no Norte do Estado de Minas Gerais, denunciar o clima de verdadeiro terror, com ameaças e ataques a tiros contra os sem terra que vivem na ocupação. Meu apelo é para que uma comissão desta Casa possa fazer a interlocução entre ocupantes, os possíveis proprietários e o poder público, com participação do Ministério Público, entre outros órgãos, no sentido de se buscar a paz no campo naquela região. Já são dois ataques com vários feridos, alguns em estado grave. O acirramento dos ânimos, a sensação de insegurança, de que as coisas podem ser resolvidas na força bruta já se estende pela região, provocando divisão até entre amigos. E isto é perigoso. Este país tem lei, tem instituições e isto deve prevalecer sobre quaisquer interesses.

Na semana passada estive em Montes Claros, cidade vizinha a Capitão Enéas, quando participei de um evento promovido pelo vereador Daniel Dias de meu partido, na Câmara de Vereadores local em que representantes do acampamento Nova América estiveram presentes. Eles pediram ajuda, denunciaram a violência que vêm sofrendo e o acirramento dos ataques.

O último ataque ocorreu no dia 8 e as investigações da Polícia Civil de Montes Claros registram-nas como tentativas de “reintegração de posse e de justiça com as próprias mãos”.  Essas investigações policiais também apontam como suspeito de mandante o produtor Leonardo Andrade que teria contratado “jagunços”, para a ação. A polícia o considera dono da propriedade, embora seu nome não apareça nos documentos oficiais, a fazenda estaria em nome de sua mãe.

Senhor presidente, nesta ação de tentativa de retomada da fazenda, um caminhão baú parou próximo ao acampamento Norte América e 20 homens armados desceram atirando e agredindo os assentados. Um deles foi atingido com dois tiros; um garoto se feriu com estilhaços e outras quatro pessoas se machucaram depois de entrarem em luta corporal com os agressores.

No final do ano passado ocorreu um ataque a tiros contra o acampamento, também fazendo vítimas. Os acampados, integrantes da Frente Nacional Libertadora (FNL), uma dissidência do MST, denunciam ainda que o local tem um histórico de terra devoluta e que a fazenda era improdutiva. Tudo isto tem de ser apurado pelos órgãos e instituições do Estado, reitero. Mas o principal é que terras improdutivas possam ser trabalhadas, aradas, plantadas e se convertam em renda, em flor e fruto, como diz a canção.

Na próxima sexta-feira, às 13 horas, haverá uma audiência no Fórum de Montes Claros com o propósito de se buscar a paz entre as partes, a paz no campo.  E esta Casa tem o dever de contribuir para isso. É nossa obrigação participar dos esforços para que não os ânimos não fiquem mais acirrados. Para que a certeza de que as coisas possam ser resolvidas à bala, não prevaleça.  Aproveito para expressar toda solidariedade às famílias que vivem no Acampamento Norte América. Era isto, Senhor presidente.”

Foto:Luiz Macedo/CD

Portal G1

17 de março de 2018 Leave a Comment

O assassinato da vereadora Marielle Franco, executada com quatro tiros na cabeça, na área Central do Rio de Janeiro, e a repercussão do crime na Câmara dos Deputados é assunto de reportagem do portal G1 da Globo.com.  Em sessão solene, os parlamentares levaram faixas, cartazes e girassóis para homenagear a militante das causas sociais brutalmente assassinada. “A deputada Jô Moraes (PCdoB/MG) disse que o plenário lotado da Câmara na Sessão Solene era a ‘expressão da indignação do povo brasileiro’”, revela a matéria assinada pela jornalista Fernanda Calgaro.

A publicação detalha a ação dos parlamentares que caminharam juntos em direção ao plenário onde houve a sessão especial. Uma grande faixa preta com os dizeres “Marielle, presente! Anderson, presente! Transformar luto em luta” foi estendida. Na ação criminosa, o motorista de Marielle Franco, Anderson Gomes, também morreu atingido por um tiro. A Polícia Civil do Rio trabalha com a suspeita de execução, diante do fato de os criminosos não terem levado nada das vítimas.

A íntegra da reportagem está no endereço: https://g1.globo.com/politica/noticia/em-ato-na-camara-deputados-cobram-agilidade-na-apuracao-do-assassinado-de-vereadora-do-psol.ghtml

Foto/Reprodução: www.g1.globo.com

  folhamarielleFolha de S. Paulo

Com o título ‘Câmara dos Deputados faz sessão em homenagem a Marielle Franco’, o jornal Folha de S. Paulo também fala da indignação que tomou conta do País, que levou milhares às ruas das capitais e do discurso que a deputada federal Jô Moraes (PCdoB/MG) fez da tribuna, cobrando apuração rigorosa do crime e punição dos responsáveis.

https://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2018/03/morte-de-vereadora-causa-indignacao-em-politicos-e-artistas.shtml

Foto/Reprodução www1.folha.uol.com.br

Diário do Poder

A deputada federal Jô Moraes (PCdoB/MG) integra a Comissão Externa criada na Câmara dos Deputados para acompanhar as investigações sobre o assassinato da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes. O deputado Jean Wyllys (Psol/RJ) é o coordenador do colegiado que se reúne na próxima terça-feira (20) para deliberar sobre as ações a serem tomadas. Wyllys compartilha da ideia lançada pela procuradora-geral da República, Raquel Dodge, de federalizar a investigação do caso. É o que diz a reportagem do portal Diário do Poder. Mas o caminho a seguir será definido pelos 11 parlamentares dos mais diferentes partidos que integram a Comissão Externa a partir da próxima semana. A tendência é que o grupo funcione por meio de oitivas e diligências com as principais figuras e instituições envolvidas na investigação.

A íntegra da reportagem está no endereço: http://www.diariodopoder.com.br/noticia.php?i=97863946356

 antagonistaO Antagonista

O portal O Antagonista também deu espaço para a deputada Jô Moraes (PCdoB/MG). Nele foi divulgada a declaração da parlamentar durante ato em homenagem à vereadora assassinada no Centro do Rio de Janeiro. O conteúdo você pode conferir no endereço: https://www.oantagonista.com/brasil/nao-vamos-permitir-revisao-estatuto-desarmamento/

Foto/Reprodução: www.oantagonista.com

revistaforum Revista Fórum

Com o título ‘Deputados promovem ato na Câmara e cobram agilidade na apuração do assassinato de Marielle’, a revista Fórum também destaca o pronunciamento de Jô Moraes (PCdoB/MG) de que o plenário lotado na homenagem a Marielle era “a expressão da indignação do povo brasileiro”.

A reportagem está no endereço:  https://www.revistaforum.com.br/deputados-promovem-ato-na-camara-e-cobram-agilidade-na-apuracao-do-assassinato-de-marielle

Foto/Reprodução: www.revistaforum.com.br

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