Jô Moraes - Deputada Federal

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Homenagem aos imigrantes chineses

15 de agosto de 2017 Leave a Comment

Durante sessão solene em homenagem ao Dia da Imigração Chinesa no Brasil, a deputada federal Jô Moraes (PCdoB/MG) destacou que “o Brasil se fez com a colaboração de imigrantes de todo o mundo. É isto que estamos reafirmando ao comemorarmos esta data”, enfatizou. A sessão, realizada na manhã desta terça-feira (15) no plenário da Câmara, contou com as presenças do embaixador da República Popular da China no Brasil, Li Jinzhang, de representantes da comunidade, de descendentes de pioneiros, empresários e associações, além de parlamentares brasileiros – deputados e senadores. Jô também apontou convergências de ambos os países: “O Brasil tem enormes desafios, assim como são os desafios chineses: o desenvolvimento, a paz, o crescimento, a soberania e a inclusão dos seus”.

 Discurso

Eis a íntegra do pronunciamento da deputada federal Jô Moraes:

chineses

A senadora Vanessa Grazziotin, o embaixador Li Jinzhang, o deputado Daniel Almeida, a deputada Jô Moraes e o deputado Chico Lopes

“Senhor Presidente desta Sessão Solene,  eu queria cumprimenta-lo por esta iniciativa. Ao comemorarmos a vinda de imigrantes chineses ao Brasil, estamos reafirmando que este País se fez com a colaboração de imigrantes de todo o mundo. Ao cumprimentar o embaixador Li Jinzhang, cumprimentar o governo de seu país, cumprimento os esforços realizados pela China para se construir a paz neste mundo.

O Brasil tem enormes desafios, assim como são os desafios chineses: o desenvolvimento, a paz, o crescimento, a soberania e a inclusão dos seus. Cumprimento, neste momento, a todos os chineses que constroem na sua pátria e em nosso país a visão de que é preciso uma unidade fraterna com colaboração, com cooperação e com paz. A todos, nossas boas-vindas.”

Foto: www.vermelho.org.br

Festa chinesa no Bairro Liberdade, em São Paulo

Foto: Álvaro Portugal/PCdoB na Câmara

Refugiados e economia na pauta

6 de julho de 2016 Leave a Comment

A deputada federal Jô Moraes (PCdoB/MG), da Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional, destacou a atitude humanitária demonstrada pelos italianos em relação aos refugiados que ingressam na União Europeia, ao recepcionar a delegação de parlamentares   da Itália liderada pela vice-presidente da Câmara dos Deputados daquele país, deputada Marina Sereni,  e o embaixador no Brasil, Antonio Bernardini. Eles participam de seminário realizado pela CREDN, que debate as relações entre os dois países.  Desde o início do ano, mais de 48 mil imigrantes, a maioria da África Subsaariana, já entraram na Itália, segundo a Organização das Nações Unidas (ONU). Também integram a comitiva italiana em visita ao Brasil, os deputados Renata Bueno, Fabio Porta e Mirko Busto.

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Parlamentares brasileiros e italianos na CREDN

Nos debates e encontros mantidos na Câmara nesta terça-feira, incluindo uma audiência com o presidente em exercício da Casa, Waldir Maranhão, a deputada Marina Sereni, que também integra a Comissão de Colaboração Itália-Brasil, manifestou apreço pela relação entre os dois países, as afinidades e a importância de ambos para os blocos econômicos que integram: “O Brasil faz parte de um processo importante no Mercosul, assim como a Itália também tem um papel significativo na União Europeia, a troca de experiências entre as nossas nações é vital para o fortalecimento dos países”, afirmou.

PIB

    A contribuição da Fiat Automóveis em  1976 e da Iveco em 2000, impulsionando a indústria metalúrgica na Região Metropolitana de Minas Gerais e adicionando a alta tecnologia aos produtos e às perspectivas de desenvolvimento do setor,  contribuindo para que o Produto Interno Bruto nominal da Grande Belo Horizonte seja o quinto do País entre as regiões metropolitanas, também  foi destacado por Jô Moraes durante o seminário.  Ela lembrou que o fluxo italiano no Estado começou em 1884 e até 1901, “52 mil italianos foram para a minha terra contribuir para o seu desenvolvimento econômico”.

Estatuto do Estrangeiro

Hoje a delegação italiana discute com parlamentares brasileiros e convidados do seminário, o impacto da despesa destinada ao bem-estar social no desenvolvimento econômico e a aplicação do Acordo de Paris efetivado no fim do ano passado. A crise migratória também faz parte das interlocuções. No âmbito nacional o interesse pelo tema, conforme destacam a deputada Jô Moraes e o idealizador do seminário, Carlos Zarattini (PT/SP), reside no propósito de   obter subsídios ao Estatuto do Estrangeiro (PL 2516/15), em tramitação na Câmara. A matéria é analisada por uma comissão especial.

Fotos: Antônio Augusto/CD

A chefe da delegação italiana, deputada Marina Sereni e a deputada Jô Moraes, ladeando o deputado Carlos Zarattini, durante visita da comitiva à Câmara dos Deputados

 

Faculdade de Medicina propõe parceria

27 de junho de 2016 Leave a Comment

O diretor da Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Minas Gerais, professor Tarcizo Afonso Nunes assinou Carta de Intenções para que o embaixador do Vietnã no Brasil, Nguyen Van Kien apresente ao governo de seu país, com o propósito de construir uma parceria no âmbito de ensino e pesquisa entre a instituição mineira e as faculdades de Medicina vietnamitas.  Para o embaixador Nguyen Van Kien a carta de intenções significa a perspectiva de conhecer e compartilhar os avanços nas áreas de pesquisa, ciência e tecnologia e o intercâmbio educacional entre alunos e professores. O documento foi apresentado ao diplomata durante a visita deste à instituição. Nguyen Van Kien estava acompanhado da embaixatriz, Luong Le Hien e da deputada federal Jô Moraes (PCdoB/MG), presidente do Grupo Parlamentar Brasil-Vietnã.

400 mil sequelados

O diplomata explicou que a Saúde é tema de grande relevância em seu país, que busca cooperação das universidades e instituições de outras nações nesta área. Ainda hoje, passados 41 anos do fim da guerra, o Vietnã ainda cuida de vítimas do agente laranja, um herbicida que provoca câncer, malformação física e deficiências mentais, lançado em bombas no país durante 10 anos pelos Estados Unidos. Segundo Nguyen Van Kien  há 400 mil sequelados. Três milhões de pessoas foram atingidas pelo desfolhante durante a Guerra do Vietnã. O agente provoca graves mutações genéticas e alterações ambientais.

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Humberto Alves, Kelen Lima, Luong Le Hien, Nguyen Van Kien, Tarcizo Nunes, Jô Moraes, Cecília Nogueira, Zito Vieira e Agnaldo Lopes

O trabalho de cuidar da saúde é um dos mais nobres de seu país. No Vietnã as faculdades conciliam o ensino da medicina convencional com a tradicional, na ótica da complementaridade, já que as práticas holísticas são milenares e usuais entre a população vietnamita.  Nguyen Van Kien  contou que nas escolas há clínicas e os professores trabalham nelas e praticam os dois tipos de medicina. Além disso, todas elas possuem jardins de plantas medicinais. Ele destacou ainda que o fígado, o coração e os rins são as partes mais estudadas desde a antiguidade e que o Vietnã tem especialistas nestas modalidades, também em razão da guerra. E que hoje, no Vietnã, a Medicina se encontra em um estágio avançado nos âmbitos tecnológico e de pesquisa. E que o país ingressou na área de desenvolvimento de transplantes de fígado, coração e rins.

Durante o encontro, o diretor da Faculdade de Medicina presenteou o diplomata com um exemplar do livro de plantas medicinais do Brasil do século XVIII e uma caneta comemorativa do centenário da Faculdade. O embaixador, que estava acompanhado da embaixatriz também visitou a sala de conferência do Centro de Pós-Graduação (CPG) e os laboratórios do Núcleo de Ações e Pesquisa em Apoio Diagnóstico (Nupad).

Também estavam presentes, o vice-diretor da Faculdade, Humberto José Alves; a assessora de Relações Institucionais, Cecília Nogueira; o coordenador do Centro de Relações Internacionais, Ulisses Campanha Parente; o vice-diretor do Núcleo de Educação em Saúde Coletiva (Nescon), Edison Corrêa; o coordenador do Centro de Tecnologia Educacional em Saúde (Cetes), Claudio de Souza; e a coordenadora do Setor de Traduções e Relações Internacionais do Nupad, Kelen Cristina Sant’Anna de Lima e o vice-presidente da Prominas e presidente da Associação Brasil-Vietnã, seção Minas Gerais, Zito Vieira.

Fotos: Arquivo parlamentar

Jô debate Política Externa

31 de maio de 2016 Leave a Comment

“Neste mundo, em política externa existem entendimentos que têm de ter certa continuidade. Existem tratados, acordos de cooperação, que não são coisas em que você dá cavalo de pau. É literal: O mundo precisa e respeita a previsibilidade e a continuação política. É isto que o ministro interino Serra precisa compreender”. A declaração é da deputada federal Jô Moraes (PCdoB/MG) ao ser questionada sobre a possibilidade de uma guinada na política externa implementada pelo Brasil, durante participação na noite desta segunda-feira (30) de debates do programa Expressão Nacional, da TV Câmara.  Jô Moraes discutiu este e outros assuntos com o diplomata Samuel Pinheiro Guimarães Neto, que ocupou a Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República e o Alto Representante Geral do Mercosul, entre outras funções; o embaixador Rubens Barbosa, presidente do Conselho Superior do Comércio Exterior da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) e que também já foi o representante  diplomático do Brasil em Washington e em Londres; o professor de Relações Internacionais da Universidade de Brasília, Alcides Costa Vaz, e o deputado federal Heráclito Fortes (PSB/PI).

joexpressao

Jô Moraes fez críticas às diretrizes do ministro interino José Serra

O tema do programa: As relações exteriores e o papel central que ganhou “nos primeiros dias do governo interino de Michel Temer,  seja pela concentração de poderes do ministério que acumulou as instâncias que cuidam do comércio exterior, sejam pela reação do novo ministro José Serra às críticas der algumas autoridades internacionais ao processo de impeachment em curso”. A jornalista e apresentadora  Vânia Alves abriu o programa afirmando ainda que “o ministro assumiu prometendo mudar tudo: das relações com países vizinhos às negociações para aumentar o comércio exterior. Para o ministro é preciso mudar regras do Mercosul liberando seus parceiros para estabelecer acordos bilaterais de comércio. E será este o fim do Mercosul? Serra também anunciou que quer desenvolver uma política independente de ideologias partidárias. Como ficarão as relações com países bolivarianos como Venezuela e Bolívia?”, questionou.

Refugiados e Mercosul

Para Jô Moraes, além de não ser possível dar uma guinada na política externa do Brasil, nós temos de enfrentar fenômenos novos, sobretudo no caso dos conflitos no Oriente Médio que levam aos refugiados, em busca de uma Europa em crise. Ela destacou como “muito interessante que a chanceler argentina ter falado para o ministro Serra quando ele foi questioná-la e pedir certa flexibilidade no bloco do Mercosul e ela lhe disse: Olha, não se faz mudanças de modelo de uma hora para outra”.

A parlamentar, que durante todo o ano de 2015 presidiu a Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional da Câmara, enumerou várias iniciativas já viabilizadas pelo Itamaraty no governo Dilma Rousseff e até mesmo na gestão Lula.

“No Mercosul, nos estávamos às vésperas de apresentar a troca de propostas entre a União Europeia e o bloco. Nós  também realizamos a Cúpula  do Mercosul em 2014, em Caracas”. Jô ainda lembrou que, em abril, foram anunciadas novas frentes de atuação no Mercosul para este mês, inclusive pela própria comissária de comércio da União Europeia, Cecilia Malmström, quando esteve com o  ministro das Relações Exteriores do Uruguai, Rodolfo Nin Novoa, em Bruxelas. A parlamentar lembrou que o presidente do Uruguai  Tabarez Vazquez,  está à frente do Mercosul. “Então, não é possível esta virada. Nós temos acordos”, disse em referência às 10 diretrizes anunciadas  pelo ministro interino das Relações Exteriores, José Serra.

Compreensão

A parlamentar ainda contrapôs algumas propostas do chanceler José Serra ao que já estava sendo implementado pelo governo da Presidente Dilma Rousseff:  “Ele (Serra) disse:  nós vamos dar prioridade à Asia na parceria, principalmente com a China, mas o primeiro ministro da China esteve aqui assinando 35 acordos. Ele (Serra) diz: não, temos de olhar para os Estados Unidos, mas Dilma esteve com o presidente Obama e assinou um bocado de acordo. E a Alemanha? Mas a Ângela Merkel esteve aqui o ano passado e fez uma série de entendimentos. Eu acho que é importante que o ministro Serra compreenda a sua interinidade e, ao mesmo tempo, considere que tem acordos que têm de ser respeitados e que para o Brasil voltar a ter um papel geopolítico mundial estes acordos têm de ser respeitados e ele tem de se voltar para o que está em curso”.

Olhar mais atento para os vizinhos

Durante os debates, Jô Moraes destacou como o  grande mérito da última década em política externa brasileira  “um olhar mais atencioso do governo Lula para os nossos vizinhos. E  isto significou retorno econômico, é evidente,  e ao mesmo tempo um papel geopolítico, porque o País passou a ser muito importante com o simbolismo de a gente estar com as forças de paz no Haiti, inclusive no seu comando, e também com forças no Líbano.”

A parlamentar também avaliou a busca de múltipla parceria com o mundo  como  algo positivo. Ela lembrou que  “Dilma nos primeiros anos de sua gestão não tinha esse olhar para o mundo que Lula tinha, mas no último ano ela fez um enorme esforço e foi visitando diferentes países, procurando parcerias que se materializaram nos projetos estratégicos de Defesa que nossas Forças Armadas fizeram”, afirmou.

Indústria de Defesa

Jô Moraes fez uma defesa enfática da indústria nacional de Defesa: “Este País precisa de desenvolvimento e para se desenvolver precisa da indústria e para desenvolver a indústria nós precisamos ter a relação da exportação com a indústria de Defesa. No momento que estamos vivendo, a indústria de Defesa passa a ser a ponte de incorporação de inovação tecnológica, de parceiras que podem nos ajudar e dar uma alavancada na indústria. Sem dúvida nenhuma o País vive um momento duro, difícil, mas temos de compreender que vamos nos incorporar no comércio mundial com autonomia, com inovação e uma relação plural com o mundo”, afirmou.

Transpacífico e OMC

O debate também foi marcado por contestações troca de farpas e ironias entre os embaixadores Rubens Barbosa e Samuel Pinheiro. Este chegou a lembrar que o Brasil não é um país com costas para o Oceano Pacífico, citando o nome do acordo (The Trans-Pacific Partnership), em contraposição à defesa feita por Rubens Barbosa da possibilidade sim, de o Brasil aderir a este acordo de livre comércio (que, entre outros, prevê a  eliminação de 18 mil impostos): “O TPP é o primeiro acordo de última geração. Como não há mais negociação multilateral na OMC (Organização Mundial do Comércio), as regras são firmadas pelos países que entram em negociação bilateral ou mega acordos regionais. O TPP é um acordo com a Ásia, Estados Unidos Japão e 10 países, inclusive com três países aqui da região e eu acho muito importante. O que eu defendo que é que a gente examine o que está neste acordo porque todo mundo opina sem saber. Temos de examinar para ver se interessa ou não para examinar a possibilidade de, eventualmente, mais para frente possivelmente aderir ao acordo. Por que, o Vietnã que é um país comunista abriu mão de sua filosofia marxista-lenista para permitir sindicatos autônomos para participar deste acordo. Então deve haver algum mérito nele. Fora isso,  qual o problema?”, questionou. O embaixador Rubens Barbosa também alertou para o fato de “a Colômbia não querer participar, apesar de seus laços estreitos com os Estados Unidos”.

  Íntegra

Fotos/Reprodução: http://www2.camara.leg.br/camaranoticias/tv/

 

Jô destaca Cidade de Refúgio

13 de abril de 2016 Leave a Comment

“É uma iniciativa que se traduz em acolhimento com dignidade, respeito, além de apontar para um futuro de paz, pois mais que um teto, é segurança, estabilidade, vida de harmonia que está sendo preparado para vítimas de perseguição religiosa”. A declaração é da presidente da Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional da Câmara (CREDN),  deputada federal Jô Moraes (PCdoB/MG), ao receber hoje (13) correspondência do Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados (ACNUR), informando que  está sendo construída no Paraná, a  ‘Cidade de Refúgio’, um abrigo exclusivo para  vítimas de conflitos e perseguições religiosas vindas da África, Ásia e do Oriente Médio.

Para a deputada, trata-se de uma ação de grande alcance humanitário, pois acolhe pessoas vítimas de um dos mais cruéis tipos de perseguições, muitas envolvendo crianças que são roubadas, sequestradas de suas famílias para serem treinadas e usadas como explosivos humanos em atentados terroristas. Recentemente a deputada recebeu no colegiado da Câmara um grupo de refugiados que será acolhido na comunidade ora erigida no Paraná.

Vida nova

Prevista para ser concluída em maio próximo, a ‘Cidade de Refúgio’ é um projeto idealizado pela Organização Não-Governamental Mais, segundo informa a ACNUR , e está sendo implantado na Região Metropolitana de Curitiba,  abrangendo uma área de 250 mil metros quadrados e com capacidade de receber 150 refugiados por vez.

Segundo Weston Lee Rayborn,  diretor do projeto, a Cidade receberá os refugiados por um período entre dois e quatro meses, quando além de serem inseridos num grupo de convivência inicial receberão toda a assistência necessária não só com informações sobre o País e a nova vida, mas também a documentação necessária e as formas de se integrarem à vida nacional tanto no âmbito social quando econômico, cultural e educacional.

Relatório da Comissão Internacional de Liberdade Religiosa dos Estados Unidos revela que violações de direitos humanos em razão de práticas religiosas acontecem de forma mais sistemática em 27 dos 33 países investigados. Com maior ênfase no Iraque, Síria, Nigéria, República Centro-Africana e Myanmar aponta o documento internacional.

Foto: Cláudia Guerreiro

A deputada Jô Moraes (C) com representantes do Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados

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